sábado, 24 de dezembro de 2011

Famílias como a minha, tradicionalmente católica, acreditam cegamente que os padres, bispos, o papa e companhia limitada são representantes de Deus na terra. Acreditam cegamente ao ponto de ter esse homem/padre como autoridade máxima na terra. Ele é quem pode escutar seus pecados e te absolver, ele é quem pode te batizar para que você deixe de ser pagão, ele é quem faz o seu casamento e te condena quando você se separa, ele é o único que pode "consagrar" o corpo de cristo, (OPS, CONSAGRAR O CORPO DE QUEM SEGUNDO ELES É PRÓPRIO SAGRADO? QUEM DEIXOU? COM ORDEM DE QUEM?). Minha educação na religião foi de nunca questionar o que não tem resposta, é assim e pronto. O grande problema dessas "organizações" é que são comandadas por homens, criadas por homens, e ao longo do tempo conseguiu uma mística tão grande que passou a ser inquestionável, apenas aceite, aceite essas incoerências, aceite que o inferno é o destino de quem não entrar na ideia desses homens, aceite os feriados de santos, ainda que em nosso país nem todos sejam católicos. Em que ponto da vida esses homens/padres se tornaram diferente dos outros? Já nasceram com super poderes ou se tornaram poderosos pela mão de outro homem? Todo ano o vaticano aumenta a sua lista de santos, fabricam santos... me responde, quem os santificou? Deus? O Papa? ou o Papa Deus? A igreja católica bem como outras religiões onde o homem usa Deus para impor suas ideias sobre os demais, está destruindo famílias, alienando e em muitas vezes quando questionados sobre questões evidentemente erradas colocam em dúvida a ciência, mas somente na cabeça dos cegos, que insistem em não ver nada além do homem/padre. Acho que vivemos em um momento em que já não podemos mais dizer que religião não se discute, existem pessoas morrendo por conta de religiões como essas, existem crianças que são violentadas em silêncio , existem quadros psicóticos de fiéis causados pela religião, e ainda assim, os homens com medo de serem questionados insistem em repetir, religião "não se discute"! 

Esse texto eu assino com o meu nome: Bruno Macena, é um desabafo de alguém que só consegue enxergar um mundo melhor com a destruição da escravidão humana. Liberdade, amor ao próximo e paz! 

sábado, 17 de dezembro de 2011

observar, sentir e criar